Podemos ver corpos bem preparados com tônus muscular bem alongados, lembra nossas primeiras aulas em que onde trabalhamos o tônus, o abdômen mais resistente e ativo e os inícios de toda aula que alongamos. e também alguns execícios que e as sequências que fazemos na aula.
Equilíbrio, tônus, força muscular, uso do centro, braços desenhando o movimento no espaço. Alongamento e torção do tronco, encache e 'paralisação do quadril', tanto no movimento do tronco quanto dos membros. Experimentamos a técnica em sala de aula e o movimento do pêndulo (com os membros inferiores) e braços suspensos é o mais desafiante e exige além de coordenação e força, equilíbrio e controle do peso. Força no abdômen! Sempre!
Nas aulas tivemos a oportunidade de experimentar princípios da técnica de Horton. As movimentações trazem bastantes oposições, como podemos ver na execução da mesa, onde podemos imaginar uma linha puxando o bailarino pela cabeça e outra puxando-o pelos pés. Além de trabalhar as oposições, na técnica de Horton também há muitas torções e exercícios onde trabalhamos a lateralidade e para isso precisamos muito da utilização da força do centro e do tônus muscular.
A tecnica de Lester Horton, bem trabalhada em sala, traz percepções de alinhamentos e angulações retas, trabalhando vários conceitos, como por exemplo o de "mesa". Este estudo das "mesas" necessita de consciência e resistência por parte das musculaturas abdominais mais internas, como obliquos, tranversos abdominais e musculos retos. A técnica Horton, também utiliza as pendulações como forma de composição de pesquisa. Neste caso é necessário uma boa percepção do alinhamento do segundo e do terceiro anel corporal, sendo eles o cíngulo dos membros superiores e o cíngulo dos membros inferiores. Estes cíngulos trabalham de forma análoga ou de forma compensatória dentro dos exercícios de fortalecimento. A técnica , segundo a sistematização feita pela Ailey School, possui em torno de 17 exercícios de fortificaçao, podendo variar de acordo com as interpretações da tecnica. A necessidade de forças nas musculaturas centrais e internas do corpo, exige um bom preparo físico, além de compreensão das oposições anatômicas, (fluorescência). Para tal, técnicas como Pilates, Gyrotonic e Yoga são bem indicadas.
Este representa os esxercicios que fazemos em aula para fortalcimento e aplicação nas sequencias.
ResponderExcluirPodemos ver corpos bem preparados com tônus muscular bem alongados, lembra nossas primeiras aulas em que onde trabalhamos o tônus, o abdômen mais resistente e ativo e os inícios de toda aula que alongamos. e também alguns execícios que e as sequências que fazemos na aula.
ResponderExcluirEquilíbrio, tônus, força muscular, uso do centro, braços desenhando o movimento no espaço. Alongamento e torção do tronco, encache e 'paralisação do quadril', tanto no movimento do tronco quanto dos membros. Experimentamos a técnica em sala de aula e o movimento do pêndulo (com os membros inferiores) e braços suspensos é o mais desafiante e exige além de coordenação e força, equilíbrio e controle do peso. Força no abdômen! Sempre!
ResponderExcluirNas aulas tivemos a oportunidade de experimentar princípios da técnica de Horton. As movimentações trazem bastantes oposições, como podemos ver na execução da mesa, onde podemos imaginar uma linha puxando o bailarino pela cabeça e outra puxando-o pelos pés. Além de trabalhar as oposições, na técnica de Horton também há muitas torções e exercícios onde trabalhamos a lateralidade e para isso precisamos muito da utilização da força do centro e do tônus muscular.
ResponderExcluirA tecnica de Lester Horton, bem trabalhada em sala, traz percepções de alinhamentos e angulações retas, trabalhando vários conceitos, como por exemplo o de "mesa".
ResponderExcluirEste estudo das "mesas" necessita de consciência e resistência por parte das musculaturas abdominais mais internas, como obliquos, tranversos abdominais e musculos retos. A técnica Horton, também utiliza as pendulações como forma de composição de pesquisa. Neste caso é necessário uma boa percepção do alinhamento do segundo e do terceiro anel corporal, sendo eles o cíngulo dos membros superiores e o cíngulo dos membros inferiores. Estes cíngulos trabalham de forma análoga ou de forma compensatória dentro dos exercícios de fortalecimento. A técnica , segundo a sistematização feita pela Ailey School, possui em torno de 17 exercícios de fortificaçao, podendo variar de acordo com as interpretações da tecnica.
A necessidade de forças nas musculaturas centrais e internas do corpo, exige um bom preparo físico, além de compreensão das oposições anatômicas, (fluorescência). Para tal, técnicas como Pilates, Gyrotonic e Yoga são bem indicadas.
referencias:
http://www.gyrotonicbrasil.com/o-que-e
http://www.dancespirit.com/horton-technique-2326036575.html